As ameaças que a Internet pode trazer para os recursos de Tecnologia da Informação (TI) de uma instituição sempre dizem respeito aos seus ativos, quais sejam, dados, equipamentos, conhecimentos e pessoas. Mesmo que a rede da instituição de ensino seja administrada por técnicos bem treinados, o elo mais fraco para segurança continuará sendo as pessoas, e o único modo de mitigar este risco é ministrarem-se ensinamentos para a conscientização dos recursos humanos.
As ameaças podem ser caracterizadas por aplicações mal projetadas, mal implementadas, mal configuradas ou usuários mal treinados, de modo que a eliminação das vulnerabilidades passa pelo preparo do pessoal técnico da área de TI e pelo treinamento de usuários. Verificar até que ponto a tecnologia de softwares livres pode interferir (positiva ou negativamente) na Segurança da Informação que circula pelas redes internas das Instituições Militares de Ensino Superior (IMES) e quais as dificuldades que o aluno destas instituições poderá encontrar, após formado, para TUTORIAR um curso de Ensino a Distância (EAD), no tocante às ferramentas de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC) usadas no ambiente virtual de aprendizagem (AVA) é o objetivo do estudo. O EAD significa a aprendizagem descentralizada em relação ao tempo e ao local, além de sugerir uma nova pedagogia. Esta se apóia no compartilhamento do conhecimento, através de bases de dados a que todos precisam ter acesso. O caminho para o desenvolvimento do EAD passa pela internet. A interação tutor-aluno se dará na rede interna das Instituições que deve-se deixar acessar pela internet, de forma segura e com 100% de disponibilidade. A interação homem-máquina exige um conhecimento mínimo de informática que precisa fazer parte do currículo dos discentes, voltado, principalmente, para a acessibilidade. Estes alunos, em breve, tornar-se-ão professores das diversas escolas militares e devem demonstrar competências relativas à gestão da informação. O elevado custo de implantação e manutenção de websites, navegadores e ferramentas de autoria tem conduzido os administradores das IMES a empregarem, cada vez mais, os softwares livres, como o MOODLE. Estes softwares são interativos e práticos, facilitando o trabalho dos gerentes de redes na disponibilização dos serviços aos professores/tutores, porém, isso requer uma análise de risco no tocante à segurança da informação, que está diretamente ligada ao nível de conhecimento informacional deste docente. A metodologia empregada baseou-se em pesquisas bibliográfica, documental, e de campo, por meio de questionário à Divisão de Ensino das IMES.
As ameaças podem ser caracterizadas por aplicações mal projetadas, mal implementadas, mal configuradas ou usuários mal treinados, de modo que a eliminação das vulnerabilidades passa pelo preparo do pessoal técnico da área de TI e pelo treinamento de usuários. Verificar até que ponto a tecnologia de softwares livres pode interferir (positiva ou negativamente) na Segurança da Informação que circula pelas redes internas das Instituições Militares de Ensino Superior (IMES) e quais as dificuldades que o aluno destas instituições poderá encontrar, após formado, para TUTORIAR um curso de Ensino a Distância (EAD), no tocante às ferramentas de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC) usadas no ambiente virtual de aprendizagem (AVA) é o objetivo do estudo. O EAD significa a aprendizagem descentralizada em relação ao tempo e ao local, além de sugerir uma nova pedagogia. Esta se apóia no compartilhamento do conhecimento, através de bases de dados a que todos precisam ter acesso. O caminho para o desenvolvimento do EAD passa pela internet. A interação tutor-aluno se dará na rede interna das Instituições que deve-se deixar acessar pela internet, de forma segura e com 100% de disponibilidade. A interação homem-máquina exige um conhecimento mínimo de informática que precisa fazer parte do currículo dos discentes, voltado, principalmente, para a acessibilidade. Estes alunos, em breve, tornar-se-ão professores das diversas escolas militares e devem demonstrar competências relativas à gestão da informação. O elevado custo de implantação e manutenção de websites, navegadores e ferramentas de autoria tem conduzido os administradores das IMES a empregarem, cada vez mais, os softwares livres, como o MOODLE. Estes softwares são interativos e práticos, facilitando o trabalho dos gerentes de redes na disponibilização dos serviços aos professores/tutores, porém, isso requer uma análise de risco no tocante à segurança da informação, que está diretamente ligada ao nível de conhecimento informacional deste docente. A metodologia empregada baseou-se em pesquisas bibliográfica, documental, e de campo, por meio de questionário à Divisão de Ensino das IMES.
Neste trabalho, vai-se estudar a capacidade dos docentes das IMES interagirem eficazmente com o computador, sem colocar em risco a segurança dos bancos de dados; vai-se mostrar as ameaças e vulnerabilidades que a internet pode trazer para a rede interna das instituições de ensino; apontar competências técnicas que devem possuir os alunos dos IMES, para se tornarem professores eficientes do Ensino à Distancia.
Há, também, a pretensão de identificarem-se as ferramentas de softwares livres empregadas no EAD; apontar-se as características do EAD que tornam específicos o estudo das tecnologias e a forma de interação professor-aluno pela assimetria de tempo e de ponto-estação (site); estudar-se como se pode fazer uma eficaz gestão do conhecimento nas IMES e o emprego das redes de relacionamento para a difusão deste conhecimento; caracterizarem-se as redes de dados internas
das IMES e sugerir mecanismos para o eficiente controle da segurança da informação; compreender-se o papel da Tecnologia da Informação na estratégia de ensino das IMES; além de criticarem-se os planos de disciplinas dos currículos das IMES em relação ao ensino das tecnologias empregadas no EAD; identificarem-se as abordagens teóricas adotadas pelas escolas de formação (EN, AMAN e AFA, IME e ITA) que podem implementar nos seus currículos o EAD para o ensino continuado; e distinguir-se os conteúdos trabalhados nas disciplinas técnicas dos cursos.
Buscar-se-á levantar as principais dificuldades que os professores do EAD têm encontrado em sua rotina diária para usar as ferramentas disponíveis e investigar-se a verdade de que o ambiente virtual vem potencializando estas dificuldades.
O caminho para assegurar a integridade dos dados das IMES, pela correta gestão da informação, e a forma de motivar o futuro docente do EAD, exercer suas funções com o nível de excelência do “estado da arte”, constituir-se-á no fulcro trabalho.
Há matérias do ramo da informática que devam ser incluídas no currículo da graduação destes discentes, que sejam instrumentais e arcabouço para consolidar, eficazmente, a gestão do conhecimento gerado nas IMES. Ou, talvez, estas matérias fossem melhor aplicadas na pósgraduação, especialização, ou no aperfeiçoamento de oficiais.
Vai-se estudar a inclusão da matéria: Gestão Estratégica da Informação, nos currículos de todos os discentes do ensino superior e levantar os benefícios que esta medida pode trazer para o alinhamento dos planos, projetos e maturidade dos processos nas IMES.
Por fim, vai-se propor uma governança de TI para as IMES que proporcione a máxima disponibilidade de serviços, segundo os critérios das melhores práticas consagradas internacionalmente, mediante ações práticas que envolvam a cultura da segurança da informação e motivem os discentes para ingresso no sistema militar de ensino continuado.
A metodologia a ser aplicada à pesquisa visará dar cunho científico à investigação, de modo a amparar a contribuição do autor sobre a modelagem do ensino militar, presente no EAD-UCB/CEP (do Exército) e sua possível aplicação nas Forças Armadas e no Ministério da Defesa, para a difusão da cultura no meio militar por meio do EAD, como modalidade de ensino continuado, após a formação e antes do aperfeiçoamento de oficiais, e a racionalização dos recursos para redução
do período presencial em cursos específicos das três Forças, como as especializações em Comunicações, Material Bélico do Exército e todos os demais, que tal processo se aplicar.
Em suma, vai-se verificar: até que ponto a tecnologia de softwares livres pode interferir (positiva ou negativamente) na SI – segurança da informação – que circula pelas redes internas das IMES; quais as dificuldades que o aluno das IMES poderá encontrar para ser “tutor” em um curso de EAD, no AVA; e qual a possibilidade das Escolas das Forças Singulares implantarem a sistemática do EAD em seus cursos de especialização e/ou aperfeiçoamento?
Portanto, urge conhecer as ferramentas. Terceirizar sua manutenção e empregá-las na plenitude de suas capacidades, para a otimização do tempo e para aproveitar-se o “valor agregado” às informações organizacionais.
O que falta aos alunos, na realidade, é o conhecimento das potencialidades da utilização dessas ferramentas na educação e a compreensão de como podem ser inter-relacionados os fundamentos tecnológicos aos pedagógicos, em uma nova prática educativa militar.
Daí correlacionarem-se sinergicamente, o valor da informação na produção do conhecimento; a eficaz gestão deste conhecimento para agregar valor às informações organizacionais; a maturidade da sistemática e a qualidade dos serviços prestados aos discentes no ensino a distância; a eficiência dos meios de comunicações e os artifícios técnicos que permitem as trocas informacionais com segurança; os web-services e as ontologias constituindo-se no domínio comum, não apenas de técnicos e analistas de sistemas mas, principalmente, para o os alunos empregarem os softwares de código aberto nas Instituições Militares de Ensino Superior, de modo que todas estas considerações venham a impactar os conteúdos das disciplinas instrumentais (tecnologia da informação e comunicações) componentes dos currículos dos cursos militares de formação de oficiais das Forças Armadas.
Palavras-chave: Exército. Sistema de Ensino e Cultura. Tecnologia da Informação.Há, também, a pretensão de identificarem-se as ferramentas de softwares livres empregadas no EAD; apontar-se as características do EAD que tornam específicos o estudo das tecnologias e a forma de interação professor-aluno pela assimetria de tempo e de ponto-estação (site); estudar-se como se pode fazer uma eficaz gestão do conhecimento nas IMES e o emprego das redes de relacionamento para a difusão deste conhecimento; caracterizarem-se as redes de dados internas
das IMES e sugerir mecanismos para o eficiente controle da segurança da informação; compreender-se o papel da Tecnologia da Informação na estratégia de ensino das IMES; além de criticarem-se os planos de disciplinas dos currículos das IMES em relação ao ensino das tecnologias empregadas no EAD; identificarem-se as abordagens teóricas adotadas pelas escolas de formação (EN, AMAN e AFA, IME e ITA) que podem implementar nos seus currículos o EAD para o ensino continuado; e distinguir-se os conteúdos trabalhados nas disciplinas técnicas dos cursos.
Buscar-se-á levantar as principais dificuldades que os professores do EAD têm encontrado em sua rotina diária para usar as ferramentas disponíveis e investigar-se a verdade de que o ambiente virtual vem potencializando estas dificuldades.
O caminho para assegurar a integridade dos dados das IMES, pela correta gestão da informação, e a forma de motivar o futuro docente do EAD, exercer suas funções com o nível de excelência do “estado da arte”, constituir-se-á no fulcro trabalho.
Há matérias do ramo da informática que devam ser incluídas no currículo da graduação destes discentes, que sejam instrumentais e arcabouço para consolidar, eficazmente, a gestão do conhecimento gerado nas IMES. Ou, talvez, estas matérias fossem melhor aplicadas na pósgraduação, especialização, ou no aperfeiçoamento de oficiais.
Vai-se estudar a inclusão da matéria: Gestão Estratégica da Informação, nos currículos de todos os discentes do ensino superior e levantar os benefícios que esta medida pode trazer para o alinhamento dos planos, projetos e maturidade dos processos nas IMES.
Por fim, vai-se propor uma governança de TI para as IMES que proporcione a máxima disponibilidade de serviços, segundo os critérios das melhores práticas consagradas internacionalmente, mediante ações práticas que envolvam a cultura da segurança da informação e motivem os discentes para ingresso no sistema militar de ensino continuado.
A metodologia a ser aplicada à pesquisa visará dar cunho científico à investigação, de modo a amparar a contribuição do autor sobre a modelagem do ensino militar, presente no EAD-UCB/CEP (do Exército) e sua possível aplicação nas Forças Armadas e no Ministério da Defesa, para a difusão da cultura no meio militar por meio do EAD, como modalidade de ensino continuado, após a formação e antes do aperfeiçoamento de oficiais, e a racionalização dos recursos para redução
do período presencial em cursos específicos das três Forças, como as especializações em Comunicações, Material Bélico do Exército e todos os demais, que tal processo se aplicar.
Em suma, vai-se verificar: até que ponto a tecnologia de softwares livres pode interferir (positiva ou negativamente) na SI – segurança da informação – que circula pelas redes internas das IMES; quais as dificuldades que o aluno das IMES poderá encontrar para ser “tutor” em um curso de EAD, no AVA; e qual a possibilidade das Escolas das Forças Singulares implantarem a sistemática do EAD em seus cursos de especialização e/ou aperfeiçoamento?
Portanto, urge conhecer as ferramentas. Terceirizar sua manutenção e empregá-las na plenitude de suas capacidades, para a otimização do tempo e para aproveitar-se o “valor agregado” às informações organizacionais.
O que falta aos alunos, na realidade, é o conhecimento das potencialidades da utilização dessas ferramentas na educação e a compreensão de como podem ser inter-relacionados os fundamentos tecnológicos aos pedagógicos, em uma nova prática educativa militar.
Daí correlacionarem-se sinergicamente, o valor da informação na produção do conhecimento; a eficaz gestão deste conhecimento para agregar valor às informações organizacionais; a maturidade da sistemática e a qualidade dos serviços prestados aos discentes no ensino a distância; a eficiência dos meios de comunicações e os artifícios técnicos que permitem as trocas informacionais com segurança; os web-services e as ontologias constituindo-se no domínio comum, não apenas de técnicos e analistas de sistemas mas, principalmente, para o os alunos empregarem os softwares de código aberto nas Instituições Militares de Ensino Superior, de modo que todas estas considerações venham a impactar os conteúdos das disciplinas instrumentais (tecnologia da informação e comunicações) componentes dos currículos dos cursos militares de formação de oficiais das Forças Armadas.
INTRODUÇÃO do Trabalho de Conclusão de Curso-TCC de Pós-Graduação em Docência do Ensino Superior apresentado à Universidade Castelo Branco-UCB/RJ por ALAIRTO A CALLAI. Veja o trabalho completo em:
http://www.bookess.com/read/4953-a-tutoria-de-ensino-a-distancia-ead-no-ava-militar/
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