1. Os valores morais e a ética militar devem nortear os relacionamentos entre os componentes do GC2; para isso, cada gerente de projeto deve conhecer seus subordinados, interessando-se por seus anseios e estimulando-os nas suas limitações, no intuito de fazer justiça e de exercer a liderança pelo exemplo, de modo a fortalecer os laços de camaradagem e a despertar neles a confiança nos chefes.
2. A constância de propósitos deve ser adotada como princípio primordial na operacionalização dos procedimentos individuais, visando o alcance dos objetivos de cada projeto.
3. O poder discricionário dos gerentes, exercido por ocasião de suas decisões, resultam em ações de grande responsabilidade que impactam, não só os seus subordinados diretos, mas toda a organização, por isso, essas decisões devem ser precedidas de um acurado estudo de situação e estudo de viabilidade técnico-econômica.
4. O GC2 realiza o cruzamento da análise da conjuntura com a visão de futuro do CDS (e do DCT) com a finalidade de gerar um planejamento que subsidie a formulação do Plano Básico de Ciência e Tecnologia (PBCT) contemplando as reais necessidades das OMDS, de forma que, ao se cumprir o referido plano, o GC2 estará trabalhando de forma proativa no cumprimento de sua missão institucional e contribuindo para que o CDS e o DCT também alcancem seus objetivos.
5. Para cumprir sua missão, o GC2 deve agregar valor para a instituição, pela constante adaptação frente às mudanças dinâmicas da tecnologia e dos novos processos em curso.
6. O GC2, como organização componente da estrutura do DCT, deve seguir os princípios direcionadores da administração pública: Legalidade, Impessoalidade, Publicidade, Moralidade e Eficiência, executando somente fatos e atos administrativos expressamente autorizados em documento normativo.
7. As diretrizes do Chefe do DCT e a Diretriz Especial para 2011 do Cmt Ex (O Frag nº 001-A/3.2) devem ser de conhecimento de todos e utilizadas como referência nos procedimentos de “conduta” e nas ações administrativas.
8. O GC2 deve trabalhar os processos baseando-se nos princípios de qualidade estabelecidos no Sistema de Excelência do Exército Brasileiro e pelo GESPÚBLICA, de modo a proporcionar a melhoria contínua, tanto na atividade-fim, quanto nas de apoio.
9. A gestão de pessoas deve ser baseada nas necessidades dos projetos e nas competências individuais, de modo a proporcionar atuação de valor do especialista, prioritariamente, no seu projeto, e ainda, permitir sua contribuição, opinando nas áreas em que tem domínio nos demais projetos.
10. Os atuais projetos e a constante melhoria nos processos são elementos que exigirão atualizarem-se as estratégias e planos de ação, por parte da chefia do GC2, de forma a seguir-se a filosofia de pensar grande, começar pequeno, e crescer rápido, sem perder o foco na missão.
11. Os recursos devem ser aplicados nos projetos de forma a atender, com oportunidade, as necessidades dos gerentes e dos facilitadores das atividades meio e fim.
12. As Melhores Práticas de TI devem se constituir na base de conhecimentos organizacionais do GC2, contribuindo para o Escalão Superior alcançar a Governança de TI, de forma objetiva, eficaz e com eficiência, ou seja, sem perder energia.
13. Do diagnóstico realizado pela chefia levantaram-se as seguintes Oportunidades de Melhoria:
· Necessidade de alinhamento estratégico dos objetivos dos Projetos ao previsto nos Dtz Estrt C2-EME, PBCT, PSCT, PDTI e SITEC;
· Identificar os talentos pelas competências necessárias e atuar junto a Asse 1/DCT nas alocações/classificações de pessoal;
· Otimizar o emprego dos recursos dos Convênios, da ação 3139 (Dsv Sist C2) e da ação 4403 (Psq e Dsv Tecnl), realizando o acompanhamento das aquisições e contratos pelo SisPIT/CITEx;
· Documentar os projetos pela NEGAPEB (mantendo os arquivos físicos) e pelo DotProjet/DCT (atualizando os dados pela EBNet);
· Implantar os dados no sistema de medição de desempenho (FitSIS-EME); e
· Incrementar a realização de reuniões periódicas com os gerentes, por meio de videoconferência, preferencialmente.
14. Os convênios:
· com a FAPEB (Ap Psq Dsv Inv EB) – para a contratação de pessoal para o Dsv do Progama C2 Cmb, no CIGE (TC M*), e para o Dsv do MODEM HF, no CTEx (Maj G*);
· com o IFIEx (Fomento e Inv EB) – sistema de incidentes V JMM; e
· com a FUNCATE (Ciência Aplic e Tecnl Espac) – para a contratação de pessoal para o Dsv do Sistema de Informações Geográficas (SIG) com o CIGEx (TC D* E*) e INPE.
15. São etapas para execução da Estratégia: comprometer os envolvidos; ter visão clara de futuro; elaborar o Plano de Implementação; concentrar-se nos resultados (nas Atv não); implementar a estratégia por partes; institucionalizar a conquista; monitorar, avaliar e ajustar.
Principais dificuldades do Grupo Finalístico de Comando e Controle
Falta de alinhamento estratégico dos PBCT, PSCT(SITEC), e PDTI o que dificulta estabelecerem-se objetivos dos Projetos de C2 alinhados à estratégia do DCT;
Falta levantarem-se os talentos existentes pelas competências necessárias a cada fase dos projetos, segundo o cronograma, de forma a propiciar o emprego do militar em mais de um projeto, de forma matricial;
A descentralização dos recursos, para pagamento da mão de obra especializada, por meio de Convênios, envolve a direção de Institutos e Fundações que não possui a experiência administrativa necessária à transparente prestação de contas, diferente do que ocorre com os recursos da Ação 3139 (Dsv Sist C2) e 4403 (Pesq e Dsv Tecnl);
Falta instrumento para o acompanhamento físico e financeiro dos Projetos por meio eletrônico (tipo: SisPIT e DotProjet), o que prejudica a melhoria contínua; e
Não se faz a medição do desempenho (por meio de BSC, tipo: FitSys), impossibilitando implementarem-se ações corretivas, antes do final das fases.
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