domingo, 26 de agosto de 2018

As Comunicações Militares nas Operações de Defesa Interna, por AAC


O trabalho descreve o ambiente operacional onde a Divisão de Exército (DE) será empregada para pôr termo a grave comprometimento da ordem pública, em situações chamadas de normalidade ou não-normalidade e relaciona os meios e serviços disponibilizados pelo Sistema Nacional de Telecomunicações. São atribuídas responsabilidades pelas comunicações a todos os níveis da estrutura organizacional da DE, sugeridas formas de emprego dos meios de comunicações civis para apoiar os Centros de Operações de Segurança Integrada (COSI), enquanto ocuparem seus aquartelamentos e mostrada a preocupação atual da Força na segurança das comunicações e na mobilização nacional. Ao final, conclui-se que os "recursos locais" desempenham relevante papel no estabelecimento do Sistema Tático de Comunicações (SISTAC) nas operações urbanas de defesa interna, durante as atitudes preventiva...

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO EXÉRCITO BRASILEIRO SIH-EB

SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES
DO EXÉRCITO BRASILEIRO
SIH-EB




1. O QUE

O SIH-EB é um subprojeto do projeto EB S@úde que se caracteriza por um sistema de gestão hospitalar customizado a partir do Aplicativo de Gestão para Hospitais Universitários (AGHUse), desenvolvido pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). O sistema, organizado em 30 módulos, permite registrar os processos administrativos, técnicos e de apoio à assistência à saúde de forma integrada e com o objetivo de melhorar o atendimento ao paciente, o acesso à pesquisa e a gestão administrativa das OMS do EB.

O objetivo síntese do SIH-EB é melhorar a qualidade do atendimento aos beneficiários e contribuir para a sustentabilidade do Sistema de Saúde do Exército (SSEx).

2. PRINCIPAIS OBJETIVOS


- Reduzir custos com a otimização dos estoques, racionalização e melhoria na gestão de serviços e bens contratados;
- Aumentar a satisfação dos beneficiários;
- Instituir o prontuário único eletrônico do paciente, no âmbito do EB;
- Aumentar a segurança dos pacientes;
- Apoiar o processo decisório, dos diversos níveis, com informações oportunas e confiáveis;
- Informatizar os processos finalísticos e os de apoio das OMS;
- Prover dados e indicadores de produtividade dos profissionais das OMS; e
- Integrar-se ao SIRE 2.0, ao BDCP e ao SIGELOG.

3. PLANEJAMENTO DA IMPLANTAÇÃO NAS 63 OMS DO EB


A implantação piloto será realizada no HMAB, HMAM e HMASP. No período de agosto a dezembro de 2018 será implantado no HMAB.

A instalação do Hospital Militar de Área de Manaus (HMAM), será no período de janeiro de junho de 2019 e, no Hospital Militar de Área de São Paulo (HMASP), no período de julho a novembro de 2019.

A implantação nas demais OMS seguirá a seguinte sequência:
- Demais Hospitais Militares de Área;
- Hospitais Gerais;
- Hospitais de Guarnição;
- Policlínicas e Odontoclínicas;
- Hospital Central do Exército (HCE);
- Postos Médicos de Guarnição.

A conclusão da implantação do SIH-EB nas OMS do EB está previsto para 30 de novembro de 2022. (folheto institucional)

terça-feira, 21 de agosto de 2018

DEFESA PARA QUE? por Eduardo Villas Bôas, O Estado de S.Paulo

Urge entender as razões para que o Brasil disponha de Forças Armadas bem equipadas.

18 Agosto 2018 | 03h00

O Brasil é um país onde não existe percepção clara de ameaças à sua soberania e aos seus interesses. Neste cenário, o tema Defesa torna-se abstrato perante a consciência nacional, absorvida por uma crua realidade de desigualdade.

Idades sociais e econômicas.


A consequência direta dessa faceta cultural traduz-se no pequeno apelo que a Defesa, tradicionalmente, exerce entre alguns setores da sociedade.

Urge, portanto, entender as insofismáveis razões para que um país com as características do Brasil disponha de Forças Armadas adequadamente equipadas. Essa compreensão só pode ser alcançada ao identificarmos, com clareza, as funções da Defesa.

A primeira função da Defesa é a dissuasão, verdadeiro seguro que uma nação paga para garantir a soberania, a integridade territorial e a proteção da população. Trata-se de efeito psicológico a ser produzido sobre eventuais opositores, que os inibe de realizar qualquer atividade belicosa, ao considerarem a capacidade de reação de um país a uma agressão externa.

A existência de uma base industrial de defesa e a manutenção de Forças Armadas modernas, estrategicamente desdobradas, proporcionam consistência à capacidade dissuasória.

A história é rica em exemplos das consequências desastrosas da negligência nesse campo. O Brasil cometeu esse erro ao assistir, passivamente, ao Paraguai tornar-se potência militar, enquanto contávamos com apenas 18 mil homens precariamente equipados. Tal conjuntura encorajou Solano López a invadir nosso território, dando início ao maior conflito armado sul-americano.

Embora uma ameaça internacional ao nosso país não seja de fácil percepção, observa-se que o Brasil possui riquezas incomensuráveis em seu subsolo, a biodiversidade amazônica, os recursos energéticos do pré-sal e a capacidade hídrica do Aquífero Guarani. Para demover qualquer intento estrangeiro em terras brasileiras, faz-se necessário contar com a apropriada capacidade de dissuasão.

A segunda função provém de uma visão sistêmica que passou a prevalecer após a queda do Muro de Berlim, quando a Defesa deixou de restringir-se à preparação para fazer face a um inimigo. Desde então as Forças Armadas devem estar, permanentemente, aptas a atender às múltiplas exigências da sociedade.

No Brasil, salientam-se demandas por infraestrutura para a integração regional, por segurança e pelo atendimento a catástrofes que têm recebido o nosso suporte incondicional.

O agravamento da situação da segurança pública tem levado o governo federal a utilizar as Forças Armadas para intervir em unidades da Federação. Recentemente, atuamos no Rio Grande do Norte; no Distrito Federal, para salvaguardar patrimônio público; no Espírito Santo, durante a greve da Polícia Militar; por diversas vezes no Rio de Janeiro, onde, atualmente, participamos da intervenção federal, culminando com o emprego, em todo o território nacional, durante a greve dos caminhoneiros.

A terceira função da Defesa advém da capacidade de contribuir com o desenvolvimento nacional. Projetos estratégicos, como o submarino nuclear, o programa FX-2 e a defesa cibernética, incrementam as áreas científicas e tecnológicas, geram empregos e produzem riqueza.

A indústria de defesa é responsável por mais de 60 mil empregos diretos e 240 mil indiretos, responde por 4% do PIB nacional e exporta mais de R$ 4,7 bilhões anualmente.

Os programas estratégicos de defesa foram estruturados em função de uma demanda inadiável, sinalizada pelas Forças Armadas a sucessivos chefes de Estado. A falta de previsibilidade e regularidade na alocação dos recursos orçamentários vem ameaçando a continuidade desses projetos.

A quarta função da Defesa é contribuir para a projeção internacional do Brasil. Atualmente, no bojo das relações internacionais, consagrou-se o que pode ser chamado de “diplomacia militar”. Trata-se de intenso intercâmbio entre Forças Armadas, desde a convencional troca de adidos até intercâmbios de cursos e estágios de especialização, em diferentes níveis e áreas de atuação.

O Brasil assume importante protagonismo ao exercer comandos operacionais, enquadrando tropas de países de diversas partes do mundo em operações conjuntas multinacionais.

Neste contexto, destaca-se a operação Amazonlog, realizada na tríplice fronteira de Tabatinga, em 2017. Tratou-se de uma operação multinacional, com a presença de assessores e especialistas de 23 países e de tropas do Peru e da Colômbia, dentro de um quadro de operações humanitárias. Em Roraima, as Forças Armadas, por meio da Operação Acolhida, estão aplicando as experiências obtidas naquela oportunidade, num trabalho considerado modelo pelas Nações Unidas.

As operações, sob a égide de organismos internacionais, têm sido vetor importante de projeção do País. Desde a 2.ª Guerra Mundial o Brasil participou de missões em países como Moçambique, Angola, Líbano, entre outros. Ressalta-se a participação brasileira no Haiti, onde constituímos o mais numeroso componente militar e detivemos o comando de toda a operação durante 13 anos.

Finalmente, a quinta função da Defesa contribui para a guarda da identidade nacional, na medida em que nossas Forças Armadas estiveram presentes nos momentos cruciais do País e da construção da nacionalidade brasileira. Esse fato respalda as recentes pesquisas de opinião que nos colocam em primeiro lugar nos índices de confiabilidade entre todas as instituições nacionais.

As ideias constantes deste artigo foram apresentadas aos candidatos à Presidência da República, de quem tivemos excelente acolhida. Isso nos dá a esperança de que a defesa nacional venha a ser debatida na presente campanha eleitoral, junto com outros tópicos relevantes, tais como o restabelecimento de um sentido de projeto para o País e o papel que o Brasil deve cumprir na América Latina e no mundo.
(grifo nosso)
* EDUARDO VILLAS BÔAS É COMANDANTE DO EXÉRCITO

sábado, 11 de agosto de 2018

Escolas são segregadas por resultados educacionais no espaço digital, por Ivan Smirnov

https://arxiv.org/abs/1808.02784
(Enviado em 8 de agosto de 2018)
A Internet oferece aos alunos uma oportunidade única de conectar e manter laços sociais com colegas de outras escolas, independentemente de quão distantes eles sejam uns dos outros. No entanto, pouco se sabe sobre a estrutura real de tais relacionamentos online. Neste artigo, investigamos a estrutura da amizade interescolar em um site de rede social popular. Utilizamos dados de 36.951 estudantes de 590 escolas de uma grande cidade europeia. Nós achamos que a probabilidade de um laço de amizade entre estudantes de escolas vizinhas é alta e que diminui com a distância entre escolas seguindo a lei de poder. Também descobrimos que os alunos têm mais probabilidade de estar conectados se os resultados educacionais de suas escolas forem semelhantes. Mostramos que esse fato não é consequência da segregação residencial. Embora as escolas de alto e baixo desempenho estejam distribuídas uniformemente por toda a cidade, esse não é o caso do espaço digital, onde as escolas acabam sendo segregadas por resultados educacionais. Não há correlação significativa entre os resultados educacionais de uma escola e seus vizinhos geográficos; no entanto, existe uma forte correlação entre os resultados educacionais de uma escola e seus vizinhos digitais. Esses resultados desafiam a suposição comum de que a Internet é um espaço sem fronteiras e pode ter implicações importantes para a compreensão da desigualdade educacional na era digital.

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

O Cyber ​​Command pode superar sua escassez de pessoal? Por: Mark Pomerleau


A equipe de 10 anos de guerra cibernética do Departamento de Defesa está enfrentando dificuldades de crescimento, apesar de um esforço conjunto do Pentágono para tornar o cyber uma prioridade maior.


Fontes falando sobre o Quinto Domínio da Guerra (terra-ar-mar-espaço- ciberespaço) descreveram um problema em duas frentes com deficiências de pessoal na sede do Comando Cibernético dos EUA, bem como, os elementos da sede dos quatro componentes cibernéticos de serviços. Essas quatro sedes, chamadas de Joint Force Headquarters-Cyber, são comandadas por cada um dos comandantes de componentes de serviços cibernéticos e planejam e coordenam operações cibernéticas para os comandos combatentes aos quais são designadas.


Além disso, o Cyber ​​Command ainda precisa contratar um número significativo de codificadores ou desenvolvedores de ferramentas para criar as ferramentas cibernéticas de que os operadores precisam.


Um porta-voz do Comando Cibernético disse que os funcionários em tempo integral da organização somam mais de 1.000 militares e civis (esse número também inclui empreiteiros). Embora não esteja claro exatamente quantos novos funcionários precisam do Comando Cibernético, fontes dizem que o comando provavelmente precisa de mais 1.000 funcionários.


A escassez abrange dois grupos diferentes de funcionários.

O primeiro inclui a sede do comando. O Comando Cibernético é formado predominantemente por civis de nível médio e sênior da Força Aérea, Jaime Evans Woodard, líder de recrutamento de recursos humanos da Cyber ​​Command  disse ao Quinto Domínio da Guerra em respostas escritas às perguntas.


Quando os líderes do DoD começaram o Comando Cibernético, a organização se baseou fortemente no Comando Estratégico dos EUA e na Agência Nacional de Segurança para uma variedade de funções.


Agora que opera separadamente do STRATCOM e está se tornando mais independente da NSA, os líderes precisarão desenvolver funções administrativas e de pessoal, como operações, aquisição, prontidão, logística e inteligência, que exigem novos funcionários.


O Pentágono reprogramou cerca de US $ 27,3 milhões em fundos do ano fiscal de 2017 para esforços iniciais de elevação, o que inclui a contratação de novos funcionários da sede. O Cyber ​​Command, novo integrador global de operações cibernéticas, atuará como o tecido conectivo entre os comandos combatentes e o planejamento dos elementos da Joint Force Headquarters-Cyber ​​em seus respectivos teatros de operações.

Além disso, há preocupações de pessoal no QG da Força Conjunta-Cybers dentro dos componentes cibernéticos de serviços individuais, que ainda estão subordinados ao Cyber ​​Command. Com a decisão de mantê-los, os serviços precisaram solicitar contratação adicional de pessoas.


Esses elementos da sede também ainda não estão totalmente preenchidos, exigindo pessoal de operações, pessoal de inteligência e pessoal de planejamento.


Mais codificadores e desenvolvedores.



Mais notavelmente, as fontes estão preocupadas com o fato de o comando não ter codificadores ou desenvolvedores de ferramentas suficientes dentro de seu quadro de cyberwarrior, conhecido como a força da missão cibernética.


A designação de capacidade operacional completa da força da missão cibernética significa apenas que os boletos de todas as equipes foram preenchidos. Essas equipes ainda precisam de mais recursos e treinamento. O relatório mais recente do Defense Science Board disse : "As operadoras cibernéticas precisarão de mais experiência na realização de operações cibernéticas e maior prontidão antes que uma capacidade cibernética estratégica efetiva e confiável seja alcançada", como "operadores cibernéticos não recebem a capacitação necessária para torná-los proficientes em seu ofício. ”


Segundo fontes, quando os líderes do Departamento de Defesa projetaram a força da missão cibernética, eles se inclinaram demais para os operadores e as ferramentas desenvolvidas por outros e, como resultado, não consideraram adequadamente os funcionários necessários para criar novas ferramentas.


O Comando Cibernético, historicamente, tem confiado muito na NSA para que os desenvolvedores forneçam "exploits" ou adaptem as ferramentas de inteligência da NSA para missões de combate.


Um funcionário do Comitê de Serviços Armados da Câmara disse ao Quinto Domínio da Guerra que o comitê está monitorando as questões de pessoal e tripulação.


Conseguir um comando com um Estado-Maior completo e, ainda,  com recursos é extremamente importante, disse o funcionário. Embora o novo projeto de lei de defesa não ajude especificamente os componentes cibernéticos a adicionar pessoal, ele ajuda a estabelecer as bases para mais contratações.


Esforços de contratação



O DoD, o Cyber ​​Command e os serviços têm tentado aumentar seus esforços para atrair, treinar e reter talentos de alto escalão, bem como capacitar vários elementos da matriz.


Evans Woodard, líder de pessoal e encarregado de RH, disse que o comando fez parceria com a Divisão de Aquisição de Talentos do Centro de Pessoal da Força Aérea, dado que o comando é composto, principalmente, de civis da Força Aérea de nível médio e sênior, para ajudar no recrutamento de uma excepcional força de trabalho civil. 


Evans Woodard disse que o comando está tentando preencher a posição civil para incluir planejadores cibernéticos e apoio a operadores cibernéticos, como suporte de inteligência, já que apenas pessoal uniformizado pode ser o “gatilho”, por assim dizer, sob a lei internacional, juntamente com todas as funções de suporte civis, como logísticos, gerentes de recursos e profissionais de RH.


O Cyber ​​Command começou a utilizar autoridades exclusivas para ajudá-lo a competir com o setor privado na batalha contínua por talentos cibernéticos. Uma ferramenta é o Cyber ​​Excepted Service, que “promove uma cultura baseada nos requisitos da missão e nas capacidades dos funcionários, oferecendo flexibilidade para o recrutamento, retenção e desenvolvimento de profissionais em todo o ciberespaço de apoio ao DoD”, disse Evans Woodard.


Ela acrescentou que, enquanto o Cyber ​​Command foi transferido para o Cyber ​​Excepted Service em fevereiro de 2018 sob a implementação da Fase I, os componentes cibernéticos de serviço farão a transição durante a Fase II, que se estenderá até 2020. Até a Fase II, essas organizações têm autoridade de contratação direta, de acordo com um memorando de agosto de 2017, permite o recrutamento para posições cibernéticas sem aplicar classificação competitiva e procedimentos de classificação.


O memorando lista uma série de funções de trabalho para as quais existe uma necessidade crítica de contratação. Eles incluem telecomunicações, ciência da computação, engenharia elétrica, engenharia da computação, engenharia eletrônica, eletrônica técnica e gerenciamento de TI. Funções adicionais em que um código de função de trabalho cibernético deve ser atribuído para direcionar a contratação incluem: administração de segurança; recursos humanos; administração e programa diversos; gestão de programas; análise de gestão e programa; engenharia geral; negócios e indústria em geral; pesquisa operacional; matemática; educação geral e treinamento; instrução de treinamento; inspeção geral, investigação, cumprimento e conformidade; análise investigativa; e investigação criminal.


Os serviços estão tentando preencher posições e funções semelhantes. Um porta-voz da Fleet Cyber ​​Command disse ao 5º Domínio que está interessado em contratar cientistas da computação, especialistas em segurança cibernética, cientistas de dados, desenvolvedores de software e técnicos e gerentes de segurança da informação.


O Comando Cyber ​​do Exército identificou operações de rede, segurança cibernética, malware e análise forense e funções gerais de resolução de problemas de que precisam.


O Serviço Digital de Defesa do Pentágono está ajudando o Comando Cibernético do Exército com seu gerenciamento de talentos através de um projeto chamado Jyn Erso, batizado em homenagem a um personagem do filme "Rouge One", de Star Wars, o projeto busca alavancar o talento técnico superior já trazido do setor privado pela DDS e combiná-los com o talento técnico que a ARCYBER identificou, Nicole Camarillo, executiva diretor de estratégia de talentos da ARCYBER, disse ao 5º Domínio em uma entrevista.


Ela acrescentou que o objetivo do programa é preencher uma lacuna de mentoria de nível médio a sênior no lado dos talentos técnicos para que os desenvolvedores de ferramentas aprimorem seus conjuntos de habilidades.


O Comando do Ciberespaço das Forças do Corpo de Fuzileiros Navais está quase dobrando o tamanho de sua equipe, acrescentando mais de 500 funcionários civis e uniformizados, disse uma porta-voz. O crescimento, que está programado para ocorrer nos próximos cinco anos, inclui o aumento da capacidade crítica na equipe da sede da MARFORCYBER, aumentando o tamanho do Grupo de Guerra do Ciberespaço dos Fuzileiros para se concentrar na melhoria da prontidão e na criação de um JFHQ-C totalmente ocupado.


O componente cibernético da Força Aérea, 24ª Força Aérea / Forças Aéreas Cibernéticas, está procurando reforçar sua força de trabalho com cibernéticos, inteligência, analistas lingüísticos e planejadores operacionais e de exercício, disse uma porta-voz do Quinto Domínio.


Eles acrescentaram que, exclusivo para a Força Aérea, o serviço integrou as unidades Guard e Reserve à sua construção geral da força da missão cibernética. Como tal, eles precisarão manter uma necessidade constante de profissionais de inteligência, planejadores, arquitetos / cientistas de dados, cientistas da computação, especialistas em segurança cibernética e desenvolvedores de software.


Em um campo tão dinâmico, a força atual pode não se assemelhar à força do futuro.


Falando no Fórum de Segurança de Aspen em 21 de julho, o chefe do Comando em Cyber, general Paul Nakasone, articulou o quão diferente a força cibernética poderia parecer da força militar tradicional que sempre existiu.


"Provavelmente não será uma força como a minha, que chega e prevê fazer 20 anos ou 30 anos e, em seguida, tem uma boa aposentadoria", disse Nakasone durante seus primeiros comentários públicos desde que assumiu o comando. "Esta é uma força dinâmica que vem e vai."

https://www.fifthdomain.com/dod/cybercom/2018/08/03/can-cyber-command-overcome-its-staffing-shortage/?utm_campaign=Socialflow&utm_source=twitter.com&utm_medium=social

DoD faz atualizações significativas na doutrina de operações cibernéticas,  por: Mark Pomerleau 22 de junho

O Estado-Maior Conjunto atualizou a doutrina de operações cibernéticas do Departamento de Defesa, que reflete as principais mudanças no cenário cibernético, incluindo as autoridades e responsabilidades dadas ao chefe do Comando Cibernético dos EUA.


O documento é datado de 8 de junho, mas foi publicado no site do DoD em 20 de junho.


Publicação conjunta 3-12, emitida pela primeira vez em 2013 e desclassificada e divulgada ao público em 2014, define as funções e autoridades necessárias para o DoD em assuntos relacionados a operações cibernéticas.


Como exemplo, o chefe do Comando Cibernético anteriormente teve que trabalhar através do Comando Estratégico. Agora, como o Comando Cibernético é um comando unificado completo, o líder da organização é a autoridade de coordenação para operações cibernéticas, planos e integração em todo o Departamento de Defesa. 



Além disso, à medida que a força da missão cibernética amadureceu, o documento atualizado detalha os vários tipos de equipes cibernéticas sob o controle da CYBERCOM, bem como sua relação no apoio aos comandantes da força combinada. O documento anterior não mencionou a força da missão cibernética. 



Outras mudanças na nova doutrina incluem:


* mover o documento de uma publicação classificada para uma publicação não confidencial com um apêndice classificado,


* expansão da discussão do comando e controle das operações do ciberespaço, e


* Discussão aprimorada de considerações de planejamento de operações cibernéticas.


O documento atualizado também fornece clareza sobre os novos elementos de planejamento integrados às operações cibernéticas (CO-IPEs). Essas células de planejamento estão começando a ficar de pé em cada comando combatente e incluirão pequenas equipes para ajudar a coordenar melhor os efeitos cibernéticos ofensivos e defensivos. Os líderes dizem que essas equipes são necessárias porque os comandos combatentes não têm necessariamente conjuntos de habilidades cibernéticas ou planejadores no nível da equipe para ajudar no planejamento de campanhas.


Os comandantes combatentes escolhem o tamanho e estruturam suas operações cibernéticas para apoiar a equipe a fim de melhor apoiar a missão e os requisitos, observa o documento. Esses cargos serão, em última instância, compostos por pessoal do CO-IPE, que coordenará os requisitos e capacidades de operações cibernéticas em seus processos de planejamento, inteligência, operações, avaliação e preparação para integrar e sincronizar operações cibernéticas com outras operações militares.


Outra adição à doutrina atualizada inclui a discussão de pacotes de força adaptados à missão. Essas equipes são a “capacidade de suporte adaptada ao USCYBERCOM, composta de forças atribuídas [operações cibernéticas], equipe de suporte adicional [operações cibernéticas] e recursos do ciberespaço, conforme necessário. Quando orientado, o USCYBERCOM estabelece uma força sob medida para apoiar exigências específicas de missão de contingência ou crise de [comandos combatentes] além da capacidade das forças disponíveis para apoio de rotina ”, afirma o documento.


Cada pacote é organizado por tarefas e fornecido aos comandantes durante uma crise ou contingência.

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