The science and technology of our day have been improving the high level of consumption, that has continued the development and increased the use of resources.
Acceptance in the community is one of them, which would teach young people how to become new leaders and qualified workers.
Moreover, improving good educational institutions is necessary to assume that the first hypothesis has been answered, furthermore adequate working conditions will be meet if the people live joyfully.
I agree whit the political scientists when they say these truths, but, on the other hand, disagree with the motivation, which is consumption. Accepting that resources are finite and manpower needs to be specialized is the secret to the rulers.
If not, the people hit the streets, like we have seen in Brazil, nowadays.
domingo, 30 de junho de 2013
sexta-feira, 28 de junho de 2013
24 HOURS - SEASON 5 - Episode 01 - Jack Bauer's Death (treinando inglês)
Jack Bauer is the hero of the 24 hours series and he knew that Chinese spy, who was sent to take him into custody, had orders to kill him.
His friends, including Chloe and their boss, succeeded injecting epinephrine in his heart and Jack was still alive, although a Chinese agent had seen him dead. Jack was going to stowaway forever, when the President of the USA called him to a farewell.
Jack said to the President that he had save his life. The President, with his sad face, answered he was only sorry that it had come to that. Jack shared he just had wanted to let him know that he was out. The President emphasized that Jack did understand when he hung up, for all intents and purposes, Jack Bauer was dead.
Jack replied, in an emotional mood, that he understood, and facing the camera, declared "Mr President, it's been an honor", or in other words, that it had been an honor, he's fought for his Country.
This took place between 7:00 AM and 8:00 AM.
After this episode Jack Bauer has changed his identity and turned into a clandestine man. (by 20th Century Fox)
Alairto Callai
His friends, including Chloe and their boss, succeeded injecting epinephrine in his heart and Jack was still alive, although a Chinese agent had seen him dead. Jack was going to stowaway forever, when the President of the USA called him to a farewell.
Jack said to the President that he had save his life. The President, with his sad face, answered he was only sorry that it had come to that. Jack shared he just had wanted to let him know that he was out. The President emphasized that Jack did understand when he hung up, for all intents and purposes, Jack Bauer was dead.
Jack replied, in an emotional mood, that he understood, and facing the camera, declared "Mr President, it's been an honor", or in other words, that it had been an honor, he's fought for his Country.
This took place between 7:00 AM and 8:00 AM.
After this episode Jack Bauer has changed his identity and turned into a clandestine man. (by 20th Century Fox)
Alairto Callai
quinta-feira, 20 de junho de 2013
RESPEITEM A HISTÓRIA! por Percival Puggina
Durante a maior parte do século 20 as organizações comunistas sequer cogitavam tomar o poder por outro modo que não a luta armada. A dúvida era sobre onde começá-la. No campo ou na cidade? Marx, com aquela segurança de quem julga conhecer tanto o futuro que o descreve como "déjà vu", previra o protagonismo do operariado. Os fatos, também nisso, o desmentiram. Era no campo que as coisas aconteciam numa época em que aqueles movimentos não apostavam no carteado do jogo democrático. Aliás, abominavam-no. A ditadura do proletariado exigia virar a mesa e sair no braço. Por isso, desde os anos 20, planejavam e ensaiavam levantes armados. A sirene de alarme disparou mais intensamente, no Brasil, nos anos 60, quando Fidel passou a exportar revolução. Desde então, a Guerra Fria ferveu em todos os países da região. Respirava-se revolução. Março de 1964 teve tudo a ver com isso.
Na Europa e nos Estados Unidos, a Guerra Fria se travava entre dois lados. EUA versus URSS. Pacto de Varsóvia versus OTAN. Na América Latina era pior. Era ebulição interna, fervente, no âmbito de cada país. Dê uma pesquisada na rede, leitor, e encontrará o que vários historiadores comunistas escreveram sobre aquele ânimo revolucionário. Afirmar que a esquerda foi às armas como reação à repressão inverte as relações de causa e efeito.
Os crimes cometidos pelas partes - violência, tortura, "justiçamentos", terrorismo, sequestros, abusos de poder e o empenho em preservá-lo por duas décadas, constrangem e revoltam. É história triste. Passado que não se pode mudar. Cabe aos pesquisadores, historiadores, jornalistas, com irrestrito acesso aos documentos, escrever essa história conforme cada um a sentir, compreender e interpretar. Mas é certo: tivessem os comunistas vencido, as 356 mortes de militantes e as 120 por eles causadas seriam multiplicadas por milhares.
A ideia de instituir uma Comissão da Verdade para "efetivar o direito à memória e à verdade histórica e promover a reconciliação nacional" é disparate. Primeiro: porque a verdade não é coisa que se prometa entregar pronta e encadernada. É algo que se busca. A garantia de encontrar, portanto, é charlatanice. Segundo: porque conceder a uma só pessoa, a presidente Dilma, o poder de escolher, a ponta de dedo e caneta, seus sete auditores da História, empregando-os a soldo na Casa Civil, é - isto sim! - medo da verdade. Terceiro: porque aceitar tão unilateral encargo, assumindo-se como caminho, verdade e vida para os anais da História vale por confissão de falta de princípios. É emprestar o nome para uma farsa, em troca de dois vinténs de fama e contracheque. Quarto: por fim, o que menos interessa à Comissão é reconciliação. Reconciliação quem fez foi a festejada Anistia. Ampla, geral e irrestrita.
Nossos governantes não incluem a verdade na lista de seus amores. A evidência dispensa prova. Preferem encomendar versões. Nada sabem sequer do que fazem. Ignoram a verdade sobre o tempo presente e tratam de transfigurá-la no próprio passado. Com História não se brinca! Menos ainda se põe sob o braço e se sai andando com ela por aí, como se fosse coisa da gente. Não é. É História. Ponto. A nenhum partido político, a nenhum comissariado ou comissão é dado oficializá-la ao gosto ou usá-la como serventia. Ela não se presta, saibam, para transformar bandidos em heróis nem doutrinas totalitárias em faróis da democracia e do humanismo.
ZERO HORA, 16 de junho de 2013
Na Europa e nos Estados Unidos, a Guerra Fria se travava entre dois lados. EUA versus URSS. Pacto de Varsóvia versus OTAN. Na América Latina era pior. Era ebulição interna, fervente, no âmbito de cada país. Dê uma pesquisada na rede, leitor, e encontrará o que vários historiadores comunistas escreveram sobre aquele ânimo revolucionário. Afirmar que a esquerda foi às armas como reação à repressão inverte as relações de causa e efeito.
Os crimes cometidos pelas partes - violência, tortura, "justiçamentos", terrorismo, sequestros, abusos de poder e o empenho em preservá-lo por duas décadas, constrangem e revoltam. É história triste. Passado que não se pode mudar. Cabe aos pesquisadores, historiadores, jornalistas, com irrestrito acesso aos documentos, escrever essa história conforme cada um a sentir, compreender e interpretar. Mas é certo: tivessem os comunistas vencido, as 356 mortes de militantes e as 120 por eles causadas seriam multiplicadas por milhares.
A ideia de instituir uma Comissão da Verdade para "efetivar o direito à memória e à verdade histórica e promover a reconciliação nacional" é disparate. Primeiro: porque a verdade não é coisa que se prometa entregar pronta e encadernada. É algo que se busca. A garantia de encontrar, portanto, é charlatanice. Segundo: porque conceder a uma só pessoa, a presidente Dilma, o poder de escolher, a ponta de dedo e caneta, seus sete auditores da História, empregando-os a soldo na Casa Civil, é - isto sim! - medo da verdade. Terceiro: porque aceitar tão unilateral encargo, assumindo-se como caminho, verdade e vida para os anais da História vale por confissão de falta de princípios. É emprestar o nome para uma farsa, em troca de dois vinténs de fama e contracheque. Quarto: por fim, o que menos interessa à Comissão é reconciliação. Reconciliação quem fez foi a festejada Anistia. Ampla, geral e irrestrita.
Nossos governantes não incluem a verdade na lista de seus amores. A evidência dispensa prova. Preferem encomendar versões. Nada sabem sequer do que fazem. Ignoram a verdade sobre o tempo presente e tratam de transfigurá-la no próprio passado. Com História não se brinca! Menos ainda se põe sob o braço e se sai andando com ela por aí, como se fosse coisa da gente. Não é. É História. Ponto. A nenhum partido político, a nenhum comissariado ou comissão é dado oficializá-la ao gosto ou usá-la como serventia. Ela não se presta, saibam, para transformar bandidos em heróis nem doutrinas totalitárias em faróis da democracia e do humanismo.
ZERO HORA, 16 de junho de 2013
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Verdade e Perdão por DENIS LERRER ROSENFIELD *
03 de junho de 2013 | 2h 04
A criação da Comissão Nacional da Verdade (CNV), para apurar os crimes cometidos durante o regime militar, tinha como objetivo fazer a reconstituição dos fatos para que servisse de memória às próximas gerações. Um país cresce não apenas em razão de seus acertos, mas com o reconhecimento de seus erros. Verdade significa uma reconstituição isenta e imparcial, que possa servir ao aprendizado que um país deve empreender de sua própria História. Qualquer parcialidade pode significar perda de isenção, que repercute sobre os próprios fatos que se procura reconstituir. A credibilidade está aqui em jogo.
No início de seus trabalhos, contudo, a CNV fez uma opção de cunho nitidamente ideológico, sinalizando uma reconstituição parcial dos fatos, como se uma história dessa maneira recortada ainda pudesse ser chamada de História. Optou por investigar os crimes, certamente atrozes, produzidos nos porões da ditadura militar, com assassinatos e prática de tortura. Teria dado credibilidade a si mesma e fornecido, ademais, um exemplo à Nação se tivesse conferido a mesma atenção à violência cometida pelos militantes da luta armada que tencionavam estabelecer no País uma ditadura comunista/socialista.
A comissão faz muito bem em trazer a público, por exemplo, a tortura sofrida por mulheres, em relatos impressionantes e comovedores. Casos desse tipo não podem - ou não deveriam - ser jamais repetidos. A Nação tem muito a aprender moralmente com esse tipo de comportamento abjeto, objeto da mais alta condenação. Os abusos sexuais que elas sofreram são intoleráveis. Não há nada aí que possa ser justificado.
Mas faz muito mal a comissão em esconder do público os assassinatos, alguns com requintes de tortura, e os justiçamentos cometidos pelos partidários da violência revolucionária. No que se refere a esses casos, haveria muito a ser feito do ponto de vista da reconstituição histórica. Foram vítimas, até hoje sem voz, de "tribunais revolucionários". Homens e mulheres perderam a vida pela mão dos que queriam fazer do Brasil uma nova Cuba ou uma nova China.
Focar um fato e ocultar outro não é atitude digna de pessoas que deveriam ter, antes de tudo, espírito público e imparcial. Não deveria ser o trabalho de militantes que procuram somente fazer passar um espírito de cunho ideológico. Os ditos opositores armados ao regime militar eram liberticidas, em muito diferentes dos opositores democratas que, na época, estavam agregados e unidos no então MDB. Não faz o menor sentido apresentá-los como defensores da democracia e da liberdade.
Além desse viés claramente ideológico, a CNV pouco tem avançado no descobrimento de novos fatos, procurando desviar o foco para o questionamento da Lei da Anistia. Sua incompetência histórica se está traduzindo por posições militantes. Parece haver na comissão uma maioria barulhenta que tem como objetivo capturar a atenção de formadores de opinião.
A Lei da Anistia foi, na época, fruto de um amplo esforço de pacificação nacional, envolvendo os partidários do regime e a oposição, com a participação de entidades importantes da sociedade civil, como a OAB. Militares insatisfeitos com o regime, opositores democratas que procuravam estabelecer o Estado sobre novas bases e mesmo membros do partido no poder se uniram tendo como objetivo fazer a sociedade brasileira seguir um novo caminho.
Foi um grande esforço de reconciliação nacional, numa transição pacífica que permitiu ao Brasil recomeçar sem nenhum tipo de revanchismo. Um peremptório "não" foi dito a todas as formas de violência, de modo que o País pudesse vislumbrar o futuro sem retroceder aos problemas do passado.
No momento em que a anistia teve lugar, os dois lados, por assim dizer, foram igualmente perdoados. As atrocidades foram, é certo, graves, e precisamente por isso é que uma anistia foi necessária. Se fossem agressões menores, talvez um ato desse tipo nem tivesse ocorrido. O perdão existe na vida de cada um e no espaço propriamente político para que um recomeço seja possível. E o País recomeçou sem precisar ter o seu andar preso ao passado.
O mais curioso é que alguns membros da Comissão da Verdade costumam oferecer o exemplo de outros países latino-americanos com o intuito de mostrar que fizeram o que nosso país deveria ter feito, ou seja, abolir a Lei da Anistia. Basta ver o resultado de países como a Argentina, em marcha acelerada para o abismo, debatendo-se sempre com um passado não resolvido. Vive no presente as agruras do passado sem poder vislumbrar o futuro.
Ainda recentemente o Supremo Tribunal Federal (STF) revalidou a Lei da Anistia, decidindo por sua plena legalidade, numa posição que se caracterizou por sua clareza e por seu espírito republicano. Diante dos defensores do retrocesso, deixou manifesto que nenhuma volta atrás seria tolerada.
Surpreendentemente, no entanto, alguns membros da Comissão da Verdade teimam em ignorar a decisão do Supremo, clamando por sua revisão, como se o País devesse voltar a um passado de contenciosos intermináveis. Uma nação presa a um passado irreconciliado não tem condições de prosperar. O que esses membros militantes da CNV estão procurando fazer é criar condições perante a opinião pública para que o STF se sinta pressionado e volte atrás. De fato, estão em pleno processo de proselitismo político, extrapolando as finalidades mesmas de criação dessa comissão.
Não apenas estão sendo parciais na reconstituição histórica, como também procuram produzir na sociedade brasileira uma fratura que a poria em luta consigo mesma. Se o perdão interveio, foi para que o País se pudesse reconciliar. A verdade histórica pode ser um instrumento dessa reconciliação, por mais dolorosos que sejam os fatos apresentados. E não pode ser substituída por um retrocesso institucional.
* DENIS LERRER ROSENFIELD É PROFESSOR DE FILOSOFIA NA UFRGS
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